Peter Pan

Sábado foi dia de festa, mas antes deu pra curtir um delicioso almoço japonês e mais um filme na telona.

Peter Pan (Pan, EUA 2015), conta a pré história do garoto que pode voar e não cresce nunca. Peter é um garoto órfão, abandonado pela mãe na porta do convento em Londres, durante a guerra. Os piratas invadem o orfanato na madrugada e leva os garotos para a Terra do Nunca. Lá Peter descobre que será o salvador da Terra do Nunca e que enfrentará Wolverine... digo, Barba Negra, para trazer a paz para os reinos das fadas da ilha. Para isso, contará com a ajuda do seu novo amigo, Capitão Gancho... Pois é... como trata-se do início da história tradicional do pequeno herói, descobrimos que Capitão Gancho e Peter Pan já foram amigos.

Depois disso, fomos encontrar a turma da casa da Val pra uma sessão de pizzas de frigideira, preparadas pelo masterchef Fezão!!!

Vai que Cola

Feriadão prolongado chegou, então nada como aproveitar e começa-lo com cinema! O Romeu veio passear na Serra da Cantareira, e enquanto ficou curtindo a casa da vovó, os papais foram pra telona.

Em Vai Que Cola - O Filme (Brasil 2015), Valdomiro tem a oportunidade de ter de volta sua cobertura no Leblon, mas depois de um terrível temporal, a pousada da Dona Jô, no Méier, está condenada pela queda de uma grande pedra na encosta do morro, e enquanto ela arranja dinheiro pra arrumar a pensão, toda turma acaba indo pra cobertura de Valdo no Leblon. Muita "traminha" e risadas para o filme. Paulo Gustavo com o mesmo humor enjoativo, mas que funciona, mais uma vez é o destaque do filme.

Jaques e Seu Amor

Jaques e seu Amo foi o espetáculo que minha querida amiga, e parceira profissional, Juliana Garavatti, estreou ontem assinando a Direção Assistente, ao lado de Roberto Lage. Uma comédia tcheca, que conta com o talento esplendoroso de um grande ator interpretando Jaques. Vale muito a pena e está em cartaz no belo Centro Cultural Banco do Brasil, no centro de São Paulo.

Onze Minutos

Paulo Coelho sempre foi um dos meus escritores prediletos. Onze Minutos foi um livro que li num momento estranho da minha vida. Diria que em um momento de transição. O ano foi 2003, quando eu já tinha experimentado algumas coisas boas e ruins ao longo dos meus 22 anos e naquele ano, em especial, eu tive o amargo sabor de saber o que era a depressão. Mas foi um marco, e eu vivi novas aventuras depois disso e sou feliz e grato por tudo. Hoje, vivendo um momento melhor e especial, inicio novamente a leitura desse livro, com a esperança de enxergar melhor algumas coisas que não enxerguei naquela ocasião, talvez pelo momento difícil ou pela falta de experiencias que eu ainda não tinha vivido até ali.