A Casa das Orquídeas

Ainda ontem tive tempo para ler as últimas páginas da aventura do professor Robert Langdon em Washington, afim de solucionar os mistérios que envolviam os símbolos da Maçonaria. E já pra continuar no embalo das leituras, comecei hoje A Casa das Orquídeas, de Lucinda Riley, enquanto a sequência de Sete Irmãs não chega às livrarias do Brasil.

Os feriados de novembro

Que comecem os feriados de novembro!
Ainda na sexta-feira peguei o rumo de Atibaia e terminamos a noite entre amigos no Compostella, comendo deliciosos espetinhos.
Mas o fim de semana prolongado cultural ainda nem tinha começado.

Foi só quando voltamos pra São Paulo, no sábado, e fomos direto para o CCBB no centro da cidade, onde no começo do mês eu já tinha ido prestigiar a estréia do espetáculo Jaques e Seu Amo. E dessa vez fui de novo, mas pra que meu amor tivesse momentos de descontração e boas risadas.
De lá seguimos pra Pinheiros, na casa do DJ FF onde o Hugo soprou suas velinhas e pra terminar a noite de Halloween, a tradicional festa na casa da Flavia Menezes.
O mês de novembro começou com sua tradicional "november rain" lavando a madrugada da cidade, e antes que a festa começasse à pegar fogo, fomos embora.

Ontem fomos almoçar com amigos, às 16h no Mercadão de SP. Adoro esses almojantas! Ainda tivemos uma parada na Padaria Iracema pra um capuccino e a sobremesa, antes de nos juntarmos ao Gui e a Fal para irmos curtir a apresentação do meu querido Renato Ferrier em As Bondosas, em cartaz no Season One Bar, que à priore pareceu ser incomodo e desconfortável, mas que no final se revelou um bar aconchegante e ótimo para o espetáculo dos três atores, que interpretam a hipocrisia de 3 irmãs beatas, em um velório que revela suas verdadeiras facetas.
Mas parece que a noite estava apenas começando, quando decidimos ir assistir ao excelente Que Horas Ela Volta? (Brasil 2015), ali mesmo na Rua Augusta. Regina Casé está impagável na pele de Val, uma empregada que trabalha há anos na casa de uma família no Morumbi, e que recebe sua filha que veio para São Paulo prestar vestibular, e descobre que a mãe mora num quartinho dos fundos da casa. Mais uma vez a hipocrisia veio à tona, pois a realidade da relação de patrões e empregados é o tema principal dessa obra, onde os patrões que consideram a empregada como membro da família e nem se quer olha nos olhos na mulher. O filme é excelente, e Regina Casé impressiona. 
E pra fechar a noite, uma boa panela de "brigadeiro" na casa da Val, pra se divertir um pouco.
Hoje o dia está preguiçoso e digno de sua comemoração: estamos mortos!