A VIDA É FEITA DE MOMENTOS... TÔ FAZENDO A MINHA HISTÓRIA!!!



quinta-feira, junho 10, 2010

E não é que ele voltou?
No fundo eu acreditava que ele ía voltar. Os sonhos me diziam o que eu não queria acreditar.
Tudo bem que com a patinha de trás machucada, está andando todo manquitolando, mas está aqui, inteiro, nesse momento deitado e dormindo confortavelmente no sofá.
Amanhã eu levo ele no veterinário e cuido de tudo.
Bastou eu pensar na Tempestade e ela o trouxe pra casa.
Haja Fanta Laranja pra comemorar!!!
E nos Bastidores com Thaty Lira, recebi notícias maravilhosas!!! ADORO Thaty Adoro Lira!!! Parabéns mulé!!!!
Não sou apenas eu quem enfrento os problemas mundanos, graças a Deus!
Mas não bastasse toda essa dor, todas essas apunhaladas, ainda recebo um golpe fatal!!!
Faz mais de 10 dias que o Mixirica não dá as caras em casa... Tenho sonhado todas as noites com ele. Mas ele não volta mais...
Era só o que me faltava agora. Meu companheirinho... Esteja em paz, onde quer que você esteja, meu bichano!
E por falar em Copa do Mundo, essa vai ser um pouquinho diferente para mim. Você se lembra o que fez nas copas passadas?

Em 2006 eu lembro que toda hora do almoço eu corria pra casa, já que morava na Paulista, à duas quadras da Plano, e assim eu almoçava assistindo um jogo. Nos jogos do Brasil, na maioria em casa, sempre aparecia o Nelson, o LR ou algum convidado diferente. E na estréia do Brasil contra a Croácia, em pleno dia de Santo Antonio, que um apartamento do prédio do Rê pegou fogo e eu acabei indo parar intoxicado no hospital. Nem deu pra comemorar direito o gol do Kaká... foi foda. Mas ganhei uns dias de folga em casa, aproveitando pra ver os jogos. Até em Campos do Jordão eu fui parar assistindo aquela incrível batalha entre Portugal e Holanda. Mas foi triste ver o Brasil ser derrotado de novo pela França. A casa tava cheia. Até o Ale de Itapevi estava lá...

Em 2002 era uma delícia. Acordava na madruga pra assistir todos os jogos. Não perdi nenhum. Tudo bem que em alguns eu cochilava, mas os do Brasil eu sempre tava lá. Ligadão. E nos jogos do Brasil o quarteto deu sorte, do início ao fim. Lembro que todos os jogos eu, o Dinho, a Cassy e a Regiane assistimos no meu apê da Parada Inglesa. Foi a copa mais legal de todas.

Em 98 eu ainda estava no Itaú. O Ah...Fala Sério!!! nem existia. Mas os jogos eu assistia junto com a família na casa "nova" do meu pai no Mandaqui. Lembro que meu pai tinha comprado a TV de 42" e o jogo de sofá novo rapidinho pra assistir a copa. Pô, teve um jogo que tava até minha bisinha Lúcia e a Vó Santa (que hoje moram no céu), todas cobertinhas na sala assistindo. Sem contar o tombão que a Jô levou na varando quando comemorava o primeiro gol do Brasil nos 4 X 1 contra o Chile nas oitavas de final. Tadinha, nem pode comemorar os outros três... Mas eu inventei de quebrar a tradição logo na final. E corri pro Jaçanã pra ver o jogo contra a França, pois em 94 eu tinha assistido lá e a festa foi enorme. Mas foi amargo. Mesmo assim as pessoas foram pra rua comemorar aquele vice-campeonato, afinal ninguém sabia como seria, pois o único vice-campeonato do Brasil havia sido em 50, aqui no Brasil.

94 foi a primeira copa que eu lembro que realmente acompanhei. Lembro que nessa época minha mãe tava morando no Jaçanã, pois a casa da Serra estava em construção. E alguns jogos eu assistia com meu pai, em churrascos. Mas os finais foram junto com minha mãe lá. A final foi incrível. As meninas da Ubaporanga estavam todas em casa, junto com minha mãe. A gente fez uma puta corrente na hora dos pênaltis. Foi tanta festa no final, que o Cacareco foi parar no telhado da vizinha, tão assustado que ele ficou com o foguetório. As ruas do Jaça parecia um formigueiro. Foi lindo. A melhor festa que eu vi até hoje.

A copa de 90 lembro super pouco. Lembro do album que eu colecionava, ainda com aquelas figurinhas que tinha que passar cola. E quase completo, pois o Juca, meu vizinho, arrancou o Alemão da seleção do Brasil, pra poder completar o album dele. Que raiva! Mas os jogos em si não lembro muito não. Ainda bem, pois lembro do Brasil jogando contra a Argentina, mas não lembro da derrota. Mas lembro quando a Alemanha foi campeã. Naquele jogo da final entendi que a Argentina era a grande rival do Brasil.

86 é a primeira lembrança de copas que eu tenho. Lembro da música tema da Globo, "Mexe mexe Mexicoração...". Meu pai comprou a fita K7 pra gente ficar cantando. Lembro também vagamente da hora que Brasil e França faziam a disputa por pênaltis.

E agora? Quais serão as lembranças que terei para 2010? Começa amanhã.
Tudo o que eu não suporto quando eu estou trabalhando, eu ADORO quando estou de "férias". Melhor ainda é quando as férias são durante o inverno. Pô... levantar cedo naquela madruga fria é de doer. Só de pensar que debaixo do seu edredon tá tão quentinho e você vai ter que encarar aquele banheiro gelado, nussa.... é de morrer. Ah que delícia ficar enrolado no sofá quentinho até tarde, sem se preocupar na hora de levantar amanhã. Que delícia tomar aquele leite bem quentinho no cair da tarde, assistindo tv... E agora que vem mais uma copa do mundo, hein? Jogos de futebol de prima mexendo com toda a grade da televisão. De repente você acordo tem um jogaço da Inglaterra. Depois do almoço tem aquela partidona da Alemanha. Mais pro meio da tarde a Itália entra em campo. No dia seguinte é dia de secar a Argentina. A Espanha vem bufando depois... E todo dia é assim, uma emoção diferente... Porra... eu adoro essa copa do mundo! Adoro ficar quentinho em casa quando o frio gela a cidade.

quarta-feira, junho 09, 2010

Passei uma tarde deliciosamente fria... ops, quer dizer, quente com minhas queridonas Mel e Gel, da ex-The Get Along Gang do Itaú. Saudades matadas, afinal a Mel acabou de voltar de Dublin, na Irlanda, depois de passar um mês estudando e trabalhando por lá. Saudades também deu quando relembramos os ótimos momentos que vivemos nos tempos de Banco Itaú.

Saudade. Essa é a palavra que nos acompanha a vida inteira. Nascemos, crescemos, vivemos e morremos com saudade.

Ah... se o mundo inteiro me pudesse ouvir
Tenho tanto pra falar, dizer que aprendi
E na vida a gente tem que entender
Que um nasce prá sofrer
Enquanto o outro ri...

Mas quem sofre sempre tem que procurar
Pelo menos vir achar
Razão para viver...
Ver na vida algum motivo pra sonhar
Ter um sonho todo azul
Azul da cor do mar...

(Linda na voz de Tim Maia)

segunda-feira, junho 07, 2010

Sbrissinha, se você chorar, eu choro também.
Se você sorrir, eu sorrio junto.
Se a gente desiste e se entrega, o mundo nos engole. As pessoas sobrevivem sem a nossa presença.
A vida passa, as pessoas continuam, mas só nós podemos dar a volta por cima e mudar a nossa história.
Eu acredito que podemos ter muitas vidas, mas temos apenas uma chance de viver cada uma delas.
E nessa você é Valéria Sbrissa. Então não torne sua passagem uma cena apagada e sem brilho.
Faça as pessoas reconhecerem quem é Valéria Sbrissa, para que no dia que você partir, deixe saudades.
Mas não apague a luz e feche a porta, antes de escrever a última frase do seu livro.
Eu preciso de você e tenho certeza que muitas outras pessoas também.
Deu saudade da minha rainha negra Iemanjá, agora portuguesa, Vivi Andrade que no feriado do ano passado esteve ao meu lado. O Angelon também, é verdade, mas esse além de ter passado a quinta-feira inteira comigo, literalmente até o fim, me esbarrou entre um filme e outro. Hehehehe... amigos do peito, de sempre, pra sempre! Amo vocês!
Mal bem acordei e saí de casa. Depois de chegar na alta madruga em casa, descansei um pouco, o suficiente pra relaxar bem e aproveitar um domingo com mais cara de salada cultural, onde encarei uma verdadeira maratona como expectador. Pra começar, depois de um delicioso almoço árabe no Empório Latife, assisti ao divertido e emocionante O Golpista do Ano (I Love You Phillip Morris, EUA 2009) onde um envelhecido Jim Carrey atua como um homossexual golpista contracenando com o sempre talentoso Ewan McGregor, a também quase anciã Annie Golden (que brilhou em um dos meus mais preditetos musicais, Hair) e uma participação de Rodrigo Santoro. Resumindo: emocionante! Um filme que não valorizou tanto o brilho talentoso de Jim Carrey, mas que contagia pela história. Já na bota, só troquei de sala para botar o óculos 3D e babar com o remake de Fúria de Titãs (Clash of the Titans, EUA 2010) onde pude acompanhar os efeitos em cima de uma história que me fascina muito como a mitologia grega. Ficou melhor quando Sam Worthington, Liam Neeson e Ralph Fiennes deram vida à Perseus, Zeus e Hades respectivamente. Incrível!
E pra fechar o domingo recheado de grande emoção, fui prestigiar minhas queridas Mari Barros e Gianna Pagano, na deliciosa montagem brasileira de Cats, sem Paula Lima, mas com a Mari, Gianna e até a Sara Sarres que detona onde mete a voz linda dela! Expetacular, um show de talento e bom gosto, desde o cenário até o figurino e maquiagem, passando por toda beleza das coreografias e belas canções do espetáculo que ganhou as versões de Toquinho. Saí do teatro com os olhos preenchidos de satisfação e encantado por tudo que vi lá dentro. Sem dúvida um espetáculo grandioso!