Ir ao teatro é muito bom!
Ir prestigiar amigos no teatro é melhor ainda.
Agora ir ao teatro, prestigiar amigos, que estão em formação nessa arte deliciosa é simplesmente demais.
E hoje nos surpreendemos com a turma do meu querido amigo Tchesko Minelli (aqui Francesco Minelli), que surpreendeu com a montagem de "Entre|Muros", sobre a história real do 'holocausto' ocorrido em um hospício em Barbacena. Foi demais! Parabéns Tchesko e toda turma 62 do Indac.
A VIDA É FEITA DE MOMENTOS... TÔ FAZENDO A MINHA HISTÓRIA!!!
sábado, setembro 02, 2017
quarta-feira, agosto 30, 2017
O melhor e o pior de Cartagena
FÉRIAS EM CARTAGENA - DIA 7
O último dia em Cartagena foi de poucas horas, na verdade. Saímos do hotel às 9 da manhã e já fomos direto para o aeroporto pegar nosso vôo para Bogotá. Mas reservei esse tempo entre embarque e vôo para listar o que eu mais gostei e o que realmente não gostei dessa cidade incrível e apaixonante que é Cartagena. Então vamos começar pelo lado bom antes que você se arrependa de ir antes de acabar esse post.
O LADO BOM
A cidade é limpa, está sempre calor, quase todos os estabelecimentos comerciais, lojas e restaurantes tem ar condicionado, tem muita opção de comida, passeios, câmbio pra todo lado. O Uber, apesar de não legalizado, funciona e é a melhor opção de locomoção, mas além disso parece que derramaram um pacote de Fandangos pela cidade, pois o táxis sempre pequenos e amarelinhos estão pela cidade toda. O custo de vida é mais baixo do que no Brasil, isso ajuda a comprar mais. A cidade murada é encantadora e muito linda, construções históricas, ruazinhas charmosas, iluminação excelente, segurança, não nos vimos em situação de risco em momento nenhum, a praia de Bocagrande extremamente limpa, com muitas estruturas para passar o dia na praia, mar calmo de águas quentes, bem agradável. Tudo para Cartagena ser a cidade dos sonhos.
O LADO RUIM
Mas infelizmente não é.
Os serviços são muito ruins. Os colombianos de Cartagena são educados e cordiais, porém muito despreparados para atender os turistas. Se viram como pode, mas não são exemplares. O pior de Cartagena é o comércio ambulante. Não existe paz na praia, pelas ruas da cidade, da Cidade Murada, nas ilhas e até mesmo dentro do mar, onde jet-skis disputam o tempo todo lugar com os banhistas oferecendo passeios. Sem falar do cheiro de querosene que fica no mar por causa do motor. Desde a hora que saímos do hotel até nos acomodar nas cadeiras de praia, massagistas, vendedores de comida, óculos, charutos cubanos, artesanatos em pedra coral, colares e pulseiras de missangas, chapéus, tatuagem de rena, regalos, pacotes e passeios turísticos, chegam a ser insistentes demais e muito irritantes. Você chega a falar NO, GRACIAS! cerca de cem mil vezes por dia, umas dez para cada pessoa. No centro os ambulantes acompanham seu caminhar, empurrando seus produtos a todo custo. É um dos maiores testes de paciência que um ser humano pode ser submetido. Outro teste de paciência é o trânsito. Intenso e nervoso. Os cartageneros e turistas colombianos dirigem com a mão na buzina. Buzinam demais e o tempo todo. Taxistas buzinam para todas as pessoas na rua. É uma sinfonia irritante. O trânsito é tenso, parece não haver regras pra trocar de faixa, param no meio de vias de alta velocidade, estacionam, descem do carro em vias estreitas, costuram pelas ruas, ultrapassam pela direita, quem tá na esquerda anda devagar...CAOS! Mas justiça seja feita, eles se entendem, pois não vimos um acidente se quer por aqui. As garçonetes nas portas dos restaurantes gritando para as pessoas entrarem. Na Avenida San Martín em Bocagrande, por duas vezes andávamos pela calçada e a garçonete do outro lado da avenida gritava o menu completo do restaurante nos convidando a entrar. Um horror.
Mas de uma forma geral, Cartagena vale muito a pena! Estamos partindo, levando muita saudade dessa cidade encantadora.
O último dia em Cartagena foi de poucas horas, na verdade. Saímos do hotel às 9 da manhã e já fomos direto para o aeroporto pegar nosso vôo para Bogotá. Mas reservei esse tempo entre embarque e vôo para listar o que eu mais gostei e o que realmente não gostei dessa cidade incrível e apaixonante que é Cartagena. Então vamos começar pelo lado bom antes que você se arrependa de ir antes de acabar esse post.
O LADO BOM
A cidade é limpa, está sempre calor, quase todos os estabelecimentos comerciais, lojas e restaurantes tem ar condicionado, tem muita opção de comida, passeios, câmbio pra todo lado. O Uber, apesar de não legalizado, funciona e é a melhor opção de locomoção, mas além disso parece que derramaram um pacote de Fandangos pela cidade, pois o táxis sempre pequenos e amarelinhos estão pela cidade toda. O custo de vida é mais baixo do que no Brasil, isso ajuda a comprar mais. A cidade murada é encantadora e muito linda, construções históricas, ruazinhas charmosas, iluminação excelente, segurança, não nos vimos em situação de risco em momento nenhum, a praia de Bocagrande extremamente limpa, com muitas estruturas para passar o dia na praia, mar calmo de águas quentes, bem agradável. Tudo para Cartagena ser a cidade dos sonhos.
O LADO RUIM
Mas infelizmente não é.
Os serviços são muito ruins. Os colombianos de Cartagena são educados e cordiais, porém muito despreparados para atender os turistas. Se viram como pode, mas não são exemplares. O pior de Cartagena é o comércio ambulante. Não existe paz na praia, pelas ruas da cidade, da Cidade Murada, nas ilhas e até mesmo dentro do mar, onde jet-skis disputam o tempo todo lugar com os banhistas oferecendo passeios. Sem falar do cheiro de querosene que fica no mar por causa do motor. Desde a hora que saímos do hotel até nos acomodar nas cadeiras de praia, massagistas, vendedores de comida, óculos, charutos cubanos, artesanatos em pedra coral, colares e pulseiras de missangas, chapéus, tatuagem de rena, regalos, pacotes e passeios turísticos, chegam a ser insistentes demais e muito irritantes. Você chega a falar NO, GRACIAS! cerca de cem mil vezes por dia, umas dez para cada pessoa. No centro os ambulantes acompanham seu caminhar, empurrando seus produtos a todo custo. É um dos maiores testes de paciência que um ser humano pode ser submetido. Outro teste de paciência é o trânsito. Intenso e nervoso. Os cartageneros e turistas colombianos dirigem com a mão na buzina. Buzinam demais e o tempo todo. Taxistas buzinam para todas as pessoas na rua. É uma sinfonia irritante. O trânsito é tenso, parece não haver regras pra trocar de faixa, param no meio de vias de alta velocidade, estacionam, descem do carro em vias estreitas, costuram pelas ruas, ultrapassam pela direita, quem tá na esquerda anda devagar...CAOS! Mas justiça seja feita, eles se entendem, pois não vimos um acidente se quer por aqui. As garçonetes nas portas dos restaurantes gritando para as pessoas entrarem. Na Avenida San Martín em Bocagrande, por duas vezes andávamos pela calçada e a garçonete do outro lado da avenida gritava o menu completo do restaurante nos convidando a entrar. Um horror.
Mas de uma forma geral, Cartagena vale muito a pena! Estamos partindo, levando muita saudade dessa cidade encantadora.
terça-feira, agosto 29, 2017
Islas del Rosario, o Caribe Colombiano
FÉRIAS EM CARTAGENA - DIA 6
De volta à Muelle de La Bodeguita partimos rumo à uma das Islas del Rosario, onde está o Cocoliso Resort, onde fomos passar o nosso último dia de Cartagena. O passeio custa COP 120 mil (R$ 160) além da taxa portuária obrigatória de COP 15.500, e inclui apenas o transporte ida e volta para a ilha, um almoço simples, com filé de peixe delicioso, arroz de côco, patacón (banana verde frita), salada e uma bebida, além de toda a estrutura do hotel. O trajeto é quase igual ao da Isla del Encanto em Baru, mas depois da saída da baía de Cartagena a lancha segue em uma direção mais reta, mas dura 1 hora também. O dia estava ensolarado em Cartagena, mas no caminho da Isla encontramos nuvens que deixaram escapar algumas gotas, porém quando chegamos a Cocoliso estava o tempo abri o que nos proporcionou uma excelente vista no mar mais caribenho que já vi na vida.
Águas lindas e muito claras que vão de tons esmeralda a azuladas. O local não tem praia, apenas píeres e uma mureta onde estão as cadeiras e guarda-sóis que dão acesso ao mar. E ali ficamos dando nossos mergulhos no Mar do Caribe até o começo da tarde quando começou a chover fraco. Aproveitamos para almoçar e quando terminamos a chuva já havia ido embora e pudemos relaxar na piscina do resort.
De volta a Cartagena, depois desse passeio inesquecível, fomos buscar uma doceria na Cidade Murada, e encontramos a única que não aceitava cartão de crédito e não tinha Wi-Fi, mas só vai viemos a saber depois de ter comido os doces. Não teria problema se não tivesse acabado todos os nossos pesos. O jeito foi procurar um caixa eletrônico próximo a Torre do Relógio para conseguir sacar pesos pelo cartão de crédito. Ainda chegamos no hotel a tempo de apreciar um dos mais especiais atrativos de Cartagena: o por do sol em Bocagrande, que assistimos das janelas do nosso quarto no 12° andar do Hotel Regatta Cartagena.
E nossa despedida da noite de Cartagena foi em grande estilo. Fomos até o charmoso bairro de Manga, que liga Getsemani e o centro ao porto de Cartagena. Após jantarmos na Verona Pizzeria Gourmet, onde apreciamos uma deliciosa lasanha, fomos caminhando pela linda orla da baía de Manga até o Fuerte San Sebastian de Pastelillo, onde ficamos apreciando a noite deitados em cima da fortaleza, tentando guardar na memória cada detalhe da baía de Cartagena, protegida por Bocagrande e Castillogrande.
E assim terminamos nossa memorável viagem pela linda Cartagena.
De volta à Muelle de La Bodeguita partimos rumo à uma das Islas del Rosario, onde está o Cocoliso Resort, onde fomos passar o nosso último dia de Cartagena. O passeio custa COP 120 mil (R$ 160) além da taxa portuária obrigatória de COP 15.500, e inclui apenas o transporte ida e volta para a ilha, um almoço simples, com filé de peixe delicioso, arroz de côco, patacón (banana verde frita), salada e uma bebida, além de toda a estrutura do hotel. O trajeto é quase igual ao da Isla del Encanto em Baru, mas depois da saída da baía de Cartagena a lancha segue em uma direção mais reta, mas dura 1 hora também. O dia estava ensolarado em Cartagena, mas no caminho da Isla encontramos nuvens que deixaram escapar algumas gotas, porém quando chegamos a Cocoliso estava o tempo abri o que nos proporcionou uma excelente vista no mar mais caribenho que já vi na vida.
Águas lindas e muito claras que vão de tons esmeralda a azuladas. O local não tem praia, apenas píeres e uma mureta onde estão as cadeiras e guarda-sóis que dão acesso ao mar. E ali ficamos dando nossos mergulhos no Mar do Caribe até o começo da tarde quando começou a chover fraco. Aproveitamos para almoçar e quando terminamos a chuva já havia ido embora e pudemos relaxar na piscina do resort.
De volta a Cartagena, depois desse passeio inesquecível, fomos buscar uma doceria na Cidade Murada, e encontramos a única que não aceitava cartão de crédito e não tinha Wi-Fi, mas só vai viemos a saber depois de ter comido os doces. Não teria problema se não tivesse acabado todos os nossos pesos. O jeito foi procurar um caixa eletrônico próximo a Torre do Relógio para conseguir sacar pesos pelo cartão de crédito. Ainda chegamos no hotel a tempo de apreciar um dos mais especiais atrativos de Cartagena: o por do sol em Bocagrande, que assistimos das janelas do nosso quarto no 12° andar do Hotel Regatta Cartagena.
E assim terminamos nossa memorável viagem pela linda Cartagena.
segunda-feira, agosto 28, 2017
Cidade Murada e El Laguito
FÉRIAS EM CARTAGENA - DIA 5
Aproveitamos o dia para acordar um pouco mais tarde e fazer as coisas com mais tranquilidade, sem planejar muito. Depois do café da manhã, fomos mais uma vez à praia de Bocagrande, onde nosso amigo Marlon já nos esperava com nosso guarda-sol e cadeiras prontos. Curtimos um pouco o valor gostoso, já que mais uma vez não tivemos a presença do sol pela manhã, e depois fomos de Uber para a Cidade Murada, explorar um pouco mais o nosso último dia por lá. Almoçamos no restaurante Santo Turibio, na calle 7, seguindo as dicas da Aryane, nossa amiga de Guarulhos. Depois seguimos passeando pra tirar algumas fotos e apreciar os encantos desse lugarejo tão peculiar. De volta a Bocagrande, fomos conhecer melhor El Laguito e seus arredores e terminamos na piscina do hotel, onde fizemos amizade com um casal gaúcho. Nossa noite acabou no Piccolo Pizza, onde provamos a versão colombiana de Pizza Hut e Domino's.
Aproveitamos o dia para acordar um pouco mais tarde e fazer as coisas com mais tranquilidade, sem planejar muito. Depois do café da manhã, fomos mais uma vez à praia de Bocagrande, onde nosso amigo Marlon já nos esperava com nosso guarda-sol e cadeiras prontos. Curtimos um pouco o valor gostoso, já que mais uma vez não tivemos a presença do sol pela manhã, e depois fomos de Uber para a Cidade Murada, explorar um pouco mais o nosso último dia por lá. Almoçamos no restaurante Santo Turibio, na calle 7, seguindo as dicas da Aryane, nossa amiga de Guarulhos. Depois seguimos passeando pra tirar algumas fotos e apreciar os encantos desse lugarejo tão peculiar. De volta a Bocagrande, fomos conhecer melhor El Laguito e seus arredores e terminamos na piscina do hotel, onde fizemos amizade com um casal gaúcho. Nossa noite acabou no Piccolo Pizza, onde provamos a versão colombiana de Pizza Hut e Domino's.
domingo, agosto 27, 2017
Isla Baru e rumba no Café Havana
FÉRIAS EM CARTAGENA - DIA 4
Um dos lugares mais procurados para passear em Cartagena é a Isla Baru, que faz parte das Islas Rosario. E o passeio para a Isla Baru mais procurado é o que inclui o day use no Hotel Isla del Encanto. Além da infraestrutura de piscinas, banheiros, bares e cadeiras de praia, tem o transfer do hotel para a marina, feito em uma das tradicionais Chivas, e o transporte de lancha até Baru e de volta a Cartagena. Está incluso também o almoço em sistema de buffet com direito a uma bebida. Tudo isso a COP 161 mil (± R$ 215,00).
A ida é tranquila e dura cerca de uma hora entre águas calmas e agitadas. A lancha sai da Moille de La Bodeguita, a marina frente a Cidade Murada, e tem capacidade para 50 pessoas. Navegamos ao longo da costa na parte protegida pela Isla de Tierra Bomba com visualização de terra todo o tempo. Depois de passarmos por Bocachica, onde há o Forte de San Fernando, o mar é aberto e fica um pouco mais agitado, mas a viagem desse ponto dura mais ou menos 25 minutos até chegarmos ao píer do hotel. Confesso que, apesar da excelente estrutura, minha decepção foi enorme ao não encontrar lá as águas claras e turquesas típicas do Caribe, e que os folhetos das agências que vendem os passeios mostram em suas fotos. Mas já que estávamos lá, curtimos o domingo de margaritas, pinas coladas e mojitos, acompanhados de mergulhos no mar do Caribe verde amarelado. A volta foi tranquila seguindo os mesmos procedimentos.
De volta ao hotel decidimos descansar um pouco para curtir a noite de domingo. Fomos jantar na La Cevicheria, que apesar de cheia, e com uma procura muito grande, acabamos nos acomodando em menos de 15 minutos.
Depois seguimos caminhando até o bairro de Getsêmani, onde terminamos o dia aos sons da rumba do Café Havana, tradicional e que aos domingos cobra COP 20 mil de entrada (R$ 27), consumíveis em um mojito ou uma cerveja.
Um dos lugares mais procurados para passear em Cartagena é a Isla Baru, que faz parte das Islas Rosario. E o passeio para a Isla Baru mais procurado é o que inclui o day use no Hotel Isla del Encanto. Além da infraestrutura de piscinas, banheiros, bares e cadeiras de praia, tem o transfer do hotel para a marina, feito em uma das tradicionais Chivas, e o transporte de lancha até Baru e de volta a Cartagena. Está incluso também o almoço em sistema de buffet com direito a uma bebida. Tudo isso a COP 161 mil (± R$ 215,00).
A ida é tranquila e dura cerca de uma hora entre águas calmas e agitadas. A lancha sai da Moille de La Bodeguita, a marina frente a Cidade Murada, e tem capacidade para 50 pessoas. Navegamos ao longo da costa na parte protegida pela Isla de Tierra Bomba com visualização de terra todo o tempo. Depois de passarmos por Bocachica, onde há o Forte de San Fernando, o mar é aberto e fica um pouco mais agitado, mas a viagem desse ponto dura mais ou menos 25 minutos até chegarmos ao píer do hotel. Confesso que, apesar da excelente estrutura, minha decepção foi enorme ao não encontrar lá as águas claras e turquesas típicas do Caribe, e que os folhetos das agências que vendem os passeios mostram em suas fotos. Mas já que estávamos lá, curtimos o domingo de margaritas, pinas coladas e mojitos, acompanhados de mergulhos no mar do Caribe verde amarelado. A volta foi tranquila seguindo os mesmos procedimentos.
De volta ao hotel decidimos descansar um pouco para curtir a noite de domingo. Fomos jantar na La Cevicheria, que apesar de cheia, e com uma procura muito grande, acabamos nos acomodando em menos de 15 minutos.
Depois seguimos caminhando até o bairro de Getsêmani, onde terminamos o dia aos sons da rumba do Café Havana, tradicional e que aos domingos cobra COP 20 mil de entrada (R$ 27), consumíveis em um mojito ou uma cerveja.
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