O segundo mês do ano passou trotando... mas o trabalho veio à todo vapor. Os ensaios para o Pobj rolaram na Steps e em Cotia, e agora nos preparamos para decolar no primeiro dia de março rumo à jornada de 6 semanas para entregar o trabalho, com uma breve pausa no feriado da páscoa. A novidade boa é que minha mãe e minha madrinha estarão na equipe de logística do evento, então será mais familiar.
CINEMA
Pai em Dose Dupla (Daddy´s Home, EUA 2016) e Boneco do Mal (The Boy, Inglaterra 2016) foram os filmes do mês. O filme americano é uma comédia onde um pai aparece para ver os filhos e mudar a rotina do padrasto que tenta sempre ser agradável aos filhos da mulher. Os dois travam uma batalha diária, medindo forças para conquistar a simpatia dos filhos.
Já o filme britânico que tem uma expectativa de ser algo satânico, não passa de um filme de terror e sustos, sem muito sangue ao melhor estilo Tarantino. Uma família britânica cria um boneco como se fosse o filho que perderam em um incêndio na casa onde moram, e contratam uma babá para tomar conta da "criança" enquanto eles aproveitam as falsas férias. Apesar de não ser um filme espetacular, eu gostei da história e do sinistro mistério que envolve o boneco.
MUSICAL
Os musicais de 2016 começaram à ser estreados, e nessa semana fui conferir em primeira mão Wicked, o incrível musical da Broadway que conta a história das bruxas de Oz, Glinda (Galinda) e Elphaba,em paralelo à clássica história de O Mágico de Oz. Uma produção incrível, um cenário fantástico, elenco recheado de bailarinos e cantores amigos e queridos, como a Sâmella Nathiele, que me convidou para assisti-la, e os globais Jonatas Faro e André Loddi, que dividem o papel masculino, o príncipe Fyiero, e uma versão em português tão linda quanto a original de Defying Gravity, a mais conhecida do musical, tornam o espetáculo IMPECÁVEL! Se antes Gipsy havia sido o que mais me encantou, superando Hair e Mamma Mia (meus prediletos junto com Jesus Cristo Super Star, que eu não vi), Wicked me impressionou muito e já me faz desejar assisti-lo de novo. Destaque para uma engraçada Glinda, vivida por Fabi Bang.
LEITURA
A Escolha, de Nicholas Sparks, foi a leitura que me acompanhou em fevereiro. Coincidentemente descobri que a produção cinematográfica do filme está prevista para estrear em abril aqui no Brasil. Apesar de saber que é uma adaptação, com sérias mudanças em relação à literatura, já estou com a expectativa de vê-lo na telona. Como sempre, na Carolina do Norte, Travis se apaixona pela vizinha Gabby, que ao desconfiar que sua cadela está grávida do cachorro dele, decide ir conversar com o vizinho à fim de decidir que ele assuma a responsabilidade dos filhotes. Ali nasce uma história de amor que acaba passando por um terrível acidente que muda um pouco a rotina dos dois.
CARNAVAL
A parte triste de fevereiro... À exemplo do ano passado, fiquei em São Paulo, durante o carnaval. Não exatamente em São Paulo, mas nas piscinas com churrasco na casa do meu pai em Mairiporã, e da Líris e do Leandro em Atibaia. Não fui pra avenida com minha X9 Paulistana, mas acompanhei pela televisão a tragédia que foi o seu desfile. Foi o 22º desfile consecutivo da X no Grupo Especial, afinal desde que estreou em 1995, nunca mais ela tinha descido e chegou ao bicampeonato do carnaval paulistano em 97 e 2000, além do simbólico tricampeonato de 2002. Problemas técnicos com o adereço de alegoria da comissão de frente e de mais três carros alegóricos, fizeram a alegria da escola e da comunidade da nossa Parada Inglesa, virar tristeza após o término da apuração que determinou o rebaixamento da nossa escola para o Grupo de Acesso em 2017.
Estaremos lá, no domingo de carnaval, pisando firme no Anhembi, pedindo licença pra X9 passar e voltar como campeã para o seu lugar!
E assim foi o veloz fevereiro. À quatro dias do seu fim, mas que ainda com um fim de semana pela frente, com direito à viagem pra praia e mais um musical para assistirmos. E de repente, pq não um cineminha? Mas isso eu conto depois!
