"... Maio já está no final..."
Graças à Deus!!!
Tive um dos mais turbulentos meses da história da minha vida. Foi uma das piores experiências profissionais com um mesmo fornecedor, porém o mês já começou cagado no primeiro dia. Apesar de estar no Rio, na cidade maravilhosa, junto com minha madrinha e assistindo um belo espetáculo teatral, aquele fim de semana me proporcionou boas pauladas na cabeça na delicada relação de um produtor, com um cliente lost e uma agência que atravessa um período obscuro dentro de sua história. Tanta obscuridade que reflete pra todos os lados. E é evidente que atacou o meu lado emocional nervoso, o que me proporcionou ematomas histéricos e alérgicos na ponta dos meus DOIS cotovelos... pode?
Não bastasse isso, no retorno à São Paulo, durante a realização de um evento delicioso, ao lado da minha eterna parceira e querida amiga Rosely Fiorelli, uma dor de dente CÃO me aterroriza. Sorte que naquele momento do meu lado estava a referida, que me aplicou um comprimido que acabou com a latejante dor que surrava meu dente. A Rosely é o tipo da pessoa que se precisa ter na mochila ou pendurada como amuleto no pescoço para TODA ocasião! Felizes são aqueles que conseguem enxergar o grande coração que essa pequena porém grande mulher carrega dentro daquele peito. Mas o efeito do remédio passou tão logo cheguei em casa. E que se arrastou até a noite seguinte quando meu tão reconhecido amigo, pai de Santo e por acaso dentista Nel, arrancou a dor pela raiz. Tudo bem que pontas de dor ainda sobram nessa boca até hoje, mas num estado melhor.
Como se ainda não fosse satisfação demais aos olhos dos que buscam minha ruína nessa páginas, tanto estress acabaram com minha resitência física, o que me jogou nessa última semana dentro de um forte gripe, que me grudou na cama ao lado de uma insuportável febre de 39,5°. Sim, foi isso mesmo. Acompanhada de boas doses de enjôo, o que faz eu, um ser sem nem um pingo de paciência, forçar o vômito a todo instante, tendo o desprazer de sentir o amargo gosto do suco biliático que jorrava do meu inocente fígado, que nada tinha a ver com o pato. Moral da história? A febre e o mau estar somente passou quando um anjo, denominado amigo Anderson, apareceu para me arrancar da casa e me levar até o pronto-socorro, onde meu rosto conheceu o assoalho frio, depois de uma crise de hipoglicemia por conta da falta de comida no organismo ao logo de todo um dia.
Salvo isso tudo, ainda tive contra-tempos como esquecer o laptop da minha mãe no estacionamento, o que atacou definitivamente meu sistema já tão abalado nervoso num estado que me levou bater cabeça no chão do quarto para pedir perdão aos meus guias espirituais, que tanto demonstraram sua ira perante minha ausência para com minhas obrigações espirituais. Tudo bem, foi um susto. Mas entrou no pacote do assustador mês de maio de 2010.
Mas no meio de tanta tempestade ainda assim consegui finalizar meu trabalho nas etapas 3 e 4 da Missão Ford Transit 2010. E amanhã, ou melhor, hoje, logo no primeiro vôo embarco para o Rio para desmontar o início de tanta confusão desse mês que, enfim, chegou ao seu final.
Se teve coisa boa? Conto no próximo post.