Semana que promete muita coisa boa... aeeeeeee
Minha mãe viajou e me deixou ao léu aqui em casa. Mas eu acabo corrigindo esse lapso convidando alguém muito especial pra me fazer companhia... hehehehe
E hoje foi aquele dia de cinema!!!
Pra começar Contágio (Contagion, EUA 2011) é assustador, nos remete àquele passado em que o medo aterrorizou o planeta fazendo até algumas pessoas pregarem que o fim do mundo havia chego. Me fez pensar que tudo passou e que, a maioria de nós, deixamos de ter aquele cuidado com nossa higiene, praticamente um TOC, nos deixando vulneráveis ao contágio de doenças o tempo todo. Grande elenco e bom filme.
Entre um filme e outro, uma deliciosa Amandina da Doceria Holandesa e uma passadinha na livraria. Eu estava à procura de um livro novo para enriquecer minha literatura e passar os dias dessa semana mais rápido. Algo que me emocionasse ou me deixasse menos duro em relação à vida, em especial aos últimos acontecimentos. Bom, se é verdade que dizem que não somos nós que escolhemos os livros, e sim eles que nos escolhem, bati o olho em A Promessa, um romance de Richard Paul Evans e senti que ele me chamou. Bom, espero que essa seja a promessa de uma virada especial da minha vida.
Enfim, o segundo filme. O nacional O Palhaço (Brasil 2011), dirigido e protagonizado por Selton Mello, é uma grande homenagem ao circo, retratando a busca pela própria identidade. "...o gato bebe leite, o rato come queijo e eu sou um palhaço!". Mais uma vez com um excelente elenco, inclusive a pequena Larissa Manoela, que esteve conosco durante a jornada dos eventos do Bradesco no começo desse ano. Excelente! Vale lembrar que o filme segue uma linha cult por isso parece ser chato, mas é um filme maravilhoso!
E assim, começo com o pé direito essa semana em que começa o penúltimo mês do ano!
Se me perguntarem hoje se estou feliz, respondo que sim! É verdade que sinto falta da presença de algumas pessoas. Umas eu sei que estão longe dos olhos, mas dentro do meu coração. Outras sinto que não querem mais estar ao meu lado mesmo. Só lamento. Não posso obrigar ninguém à ficar do meu lado, tão pouco acreditarem em mim e nas minhas palavras, mas acredito em algo muito maior do que isso tudo, que sempre diz, dentro do meu coração, que o tempo é remédio e me faz lembrar daquele bom e melhor ditado da vida: As coisas que amo deixo livre. Se voltarem é porque tinham de ser minhas, se não é porque nunca me pertenceram.
Boa semana à todos!