E agora que bateu a saudade?

A semana começou de novo com trabalho. Um novo trabalho. Dessa vez estamos ensaiando para a comemoração dos 35 anos do Boticário, que acontecerá na semana que vem, aqui mesmo em São Paulo. A gripe foi embora, mas a rinite ficou e uma tosse seca e pesada continua. Saco! Além disso, hoje aquela saudade chata voltou a bater na porta do meu peito. Chata porque dói e tudo que dói incomoda. E se incomoda é chato! Chata, chata, sai fora, vai embora!!!

Bom, pra deixar a saudade de lado, no final do ensaio fui até o Bourbon Pompéia dar uma conferidinha nos filmes que estão em cartaz, afinal, semana passada não rolou meu passatempo preferido. Enfim, assisti Poder Sem Limites (Chonicle, EUA 2012), e sinceramente não achei um filme nem bom, nem ruim. É uma história bem irreal, porém trata de um assunto interessante: o que nos tornamos com o poder. Diz um ditado que para se conhecer uma pessoa basta dar poder à ela, e é mais ou menos disso que o filme fala.
E assim, começei mais uma semana!
Bom... quanto àquela saudade... bem, ela ainda incomoda. CHATA!

Amado - Vanessa da Mata

Como pode ser gostar de alguém
E esse tal alguém não ser seu
Fico desejando nós gastando o mar
Pôr-do-sol, postal, mais ninguém

Peço tanto a Deus
Para lhe esquecer
Mas só de pedir me lembro
Minha linda flor
Meu jasmim será
Meus melhores beijos serão seus

Sinto que você é ligado a mim
Sempre que estou indo, volto atrás
Estou entregue a ponto de estar sempre só
Esperando um sim ou nunca mais

É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amado e tudo acontecer

Sinto absoluto o dom de existir,
Não há solidão, nem pena
Nessa doação, milagres do amor
Sinto uma extensão divina

É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amado e tudo acontecer
Quero dançar com você
Dançar com você
Quero dançar com você
Dançar com você