Confins, Grande Belo Horizonte, Minas Gerais. É uma pena que tive que ficar preso dentro da sala de embarque do aeroporto internacional Tancredo Neves, pois eu adoraria dar uma volta pela cidade antes de voltar pra casa.
O cansaço foi batendo, principalmente quando eu lembrava com tristeza e o coração apertado que minha Vó Elza partiu e logo encararia aquela rotina de velório e cemitério.
Tomei café da manhã em Rio Verde, almocei em Goiânia e jantei em Belo Horizonte. Sim meu jantar foi uma torta seca de palmito e uma (meia) coxinha com a casca dura (torrada) do, pasmem, Viena, que tava tão horrível que eu não agüentei comer nem a metade.
Pelo menos o vôo pra SP foi rápido, tranquilo e confortável.
Fim da odisséia de 18 horas, que me levou de Rio Verde no Cerrado, até minha doce, tranquila e serrana Cantareira!