Ah...Fala Sério!!!
Ano 20 - Desde 21/05/2001
A VIDA É FEITA DE MOMENTOS... TÔ FAZENDO A MINHA HISTÓRIA!!!
sexta-feira, julho 28, 2023
sexta-feira, novembro 13, 2020
QUARENTEI
E assim chego ao início de mais um ciclo. Que venha a melhor idade.
Quarentar, em meio à uma quarentena, numa sexta-feira 13, só pode ser BOA SORTE 🍀
Agradecer a Deus, em primeiro lugar, pelo privilégio de chegar até aqui, 40 anos depois, e ter vivido tudo que vivi, ter visto tudo o que vi, ter sentido tudo o que senti e ter amado tudo o que amei e ainda amo.
Agradecer ao meu pai e à minha mãe, que junto com a minha irmã, sempre me deram o que eu tenho de melhor. Agradecer à família que tenho, que segundo minha crença, eu mesmo escolhi, que me apoiam e me respeitam pelo que eu sou.
Agradecer ao meu parceiro Arthur que hoje é quem está ao meu lado nessa jornada. Agradecer aos meus amigos irmãos (eles sabem quem são) por seguirem do meu lado, na alegria e na tristeza, me fazendo rir ou chorar. Agradecer aos meus amigos da vida, do trabalho, estando próximos ou não, que em algum momento da vida se tornaram ou deixaram de ser especiais para mim, mas que marcaram seu momento comigo.
E agora sim, estou renovado e pronto pra mais 10, 20, 30 e pq não 40 anos de vida?
quinta-feira, novembro 12, 2020
Anos 2010| Década 4| Onde foram parar os meus cabelos?
Dizem que a maturidade de um homem se conta pelos fios de cabelo que ele perde ou que ficam brancos. No meu caso eu conto pelos que ainda restam na minha cabeça.
Quando fiz 30 anos eu fiquei chateado quando lembrei que 10 anos antes eu tinha apenas 20 anos, mas me aliviei pois ainda faltavam 10 anos para fazer 40. E eles voaram... o bem da verdade é que o tempo voa cada vez mais rápido. Nessa década eu colecionei algumas decepções com meu Tricolor que ganhou apenas 1 título em 2012, quando foi campeão da copa Sulamericana, vi minha X9 Paulistana amargar derrotas simbólicas, ficando de fora dos desfiles da campeãs anos após anos e ainda amargar um rebaixamento em 2017, pois o segundo foi esse ano, que já representa os anos 20. A seleção brasileira não ganhou mais nenhum importante título, a não ser a tão desejada medalha de ouro olímpica, jogando a final no Maracanã contra a Alemanha, com um gosto de vingança após a vexatória eliminação da Copa de 2014, a copa no Brasil, com o histórico 7 x 1. Até a seleção de volei masculino foi perdendo sua inabalável estrutura, máquina de títulos, mas que ainda sim conquistou alguns importantes mundiais e duas medalhar de ouro olímpicas, assim como a feminina.
Mas foi uma década onde realizei grandes eventos como os citados acima, a Copa do Mundo FIFA em 2014, e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, além do maior desafio profissional que tive até hoje: a chama OTR (Olympic Torch Relay) - ou simplesmente Revezamento da Tocha Olímpica, que me levou a conhecer a maior parte do Brasil, onde inclusive tive a honra de ser um dos 12 mil condutores da chama olímpica, quando conduzi a tocha em João Pessoa, na Paraíba, me tornando parte da história dos jogos olímpicos. Hoje, faço parte da história da música do Brasil e do mundo, devido ao meu trabalho como gerente de produto na maior gravadora independente do país, a Midas Music, do produtor Rick Bonadio, onde cheguei através da minha querida amiga e parceira de vida Paula Peixoto Bonadio, a esposa dele.
Conquistei muitas coisas nessa última década que levarei, assim como toda a minha trajetória, para sempre no meu coração e memória. Mas uma das mais importantes conquistas mais importantes foi para o meu benefício próprio, pra minha saúde. Depois de chegar a pesar inacreditáveis 120kg, usei o foco e a determinação pra me dedicar aos exercícios físicos e dieta balanceada, diminuindo 32 kg em apenas seis meses. A saúde se tornou prioridade para mim depois de diagnósticos ruins que mudaram minha vida e me fizeram entender que eu só dependia de mim mesmo.
quarta-feira, novembro 11, 2020
Anos 2000| Década 3| A juventude e o privilégio de passear entre dois séculos
E a adrenalina que dava quando se falava nos tais anos 2000? As profecias, o apocalipse, o bug do milênio. E o susto e tristeza do mundo ao ver os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001? E foi assim que começamos o século 21, a nova era. Com medos e incertezas que foram se dissolvendo ao longo da década.
E assim eu me preparava para o longo desafio da vida: me tornar um homem, assumir responsabilidades, ganhar dinheiro e se tornar independente. Abri mão de uma carreira no Banco Itaú e me aventurei no mundo dos eventos. Passei por experiências na área de seguros, trabalhando com meu pai, e trabalhando em alguns restaurantes. Voltei pra área de tecnologia, onde comecei a trabalhar em uma editora que me abriu a oportunidade de trabalhar com algo que eu realmente gostava: eventos. E foi assim que "reencontrei" uma parceira de alma, de outras vidas, que me deu a oportunidade de estar onde eu sempre quis estar: nos palcos. Mas dessa vez de um jeito diferente, eu fazia parte dos shows, mas por trás dos palcos, no backstage, onde a adrenalina é sempre maior. Me tornei um produtor artístico onde comecei uma jornada incrível de viagens e trabalhos que me proporcionaram conhecer cada canto do meu Brasil e do mundo. E cada vez mais eu me distanciava daquele garotinho e ganhava traços e contornos de um homem... e foi ali que comecei a perder os meus cabelos também.
A dor de ver ir embora pessoas que amo tanto até hoje. Meu padrinho Hermínio deu um susto em todos e foi pro céu em 2001. No ano seguinte subiu um dos grandes amores da minha vida, minha bisavó Lúcia, avó paterna da minha mãe, no mesmo ano que nosso papagaio Cacareco nos deixou depois de 18 anos, em uma lastimável episódio que prefiro nem comentar. E em 2008, após completar 90 anos foi embora minha vozinha Santa, a mãe do meu pai. Em compensação chegaram as crianças pra alegrar nossas vidas e suprir cada falta que tivemos: Rhafael, meu primeiro sobrinho, chegou logo no começo de 2000, no mesmo dia que o vô. Em 2008 chegou a Luiza, minha segunda prima e no finalzinho de 2009, meu segundo sobrinho João Marcelo.
terça-feira, novembro 10, 2020
Anos 90| Década 2: A puberdade e a descoberta das primeiras paixões
ah a saudosa década de 90... nova vida, novos ares, aos poucos fui deixando de ser um menino e me preparando pra ser um homem. As descobertas, as primeiras paixões. Paixão pelo futebol, seleção brasileira nas Copas do Mundo, o tetra em 1994, a decepção em 1998, a consagração do meu Tricolor Paulista, se tornando um dos times mais gloriosos do pais e do mundo. Paixão pelo samba, começando pelos tradicionais desfiles das escolas de samba do Rio, que me encantavam Mocidade Independente, Portela, Salgueiro, Mangueira até chegar à minha grande paixão pela X9 Paulistana. E por fim o teatro, onde comecei a despertar grande gosto pelas artes e o sonho de frequentar os palcos e as telas.
Década onde laços foram se formando, amizades que duram até hoje, paixões e descobertas e enfim os 18 anos, a idade tão esperada e almejada por qualquer garoto. As viagens, conhecer outros cantos do Brasil, Rio de Janeiro, Florianópolis, Fortaleza... a vontade e ambição de crescer e conquistar o mundo. Os primeiros trabalhos, a escola que foi o Banco Itaú, a faculdade, o curso de Rádio e Televisão na Universidade Metodista de São Paulo. A Serra da Cantareira se tornou o nosso primeiro e verdadeiro lar. E os primeiros amores e a dolorida partida do vô Marques, nosso querido avô paterno, que nos deixou no começo da década. Em compensação veio a chegada daquela que tirou o meu título de "caçula da família", que ostentei por longos 18 anos, minha prima Fernanda, a primeira prima de primeiro grau. Dolorido também foi quando, por duas vezes, uma nação inteira chorou a morte de seus ídolos. Ayrton Senna da Silva, em 1994 e a banda Mamonas Assassinas em 1996, deixando nossos corações doloridos e incrédulos.
segunda-feira, novembro 09, 2020
Anos 80| Década 1: A infância de um menino feliz da Zona Norte de SP
Cheguei em casa e fui recebido pela minha irmãzinha de 1 ano, 11 meses e 2 semanas mais velha do que eu. E foi justamente quando ela estava prestes pra completar seu segundo ano de reinado na história das duas famílias (a primeira neta, a primeira sobrinha, a primeira filha, a primeira tudo...), eu cheguei pra estragar a festa.
E assim foi... durante uma década inteira dividindo o mesmo quarto, as mesmas brincadeiras, viagens e aventuras, que eu e minha irmã crescemos nas ruas de Santana e do Jardim São Paulo, na capital paulistana, viajando nas férias para a Praia Grande, praia de Fortaleza, em Ubatuba, praia de Boracéia, em São Sebastião e para Bauru, no interior do estado.
Tivemos uma infância rica comparada à realidade de muitas crianças da nossa geração, mas tb muito humilde, principalmente comparada aos nossos colegas do Colégio Jardim São Paulo, os burguesinhos da Zona Norte. Mas isso nunca fez de nós melhores ou piores do que ninguém, pois nunca nos faltou nada de essencial para sermos crianças felizes e saudáveis. Por falar em saúde, não fui uma criança tão saudável assim, devido às constantes crises de rinite, bronquite e o susto que uma glomerulonefrite que atingiu meus rins quando eu tinha 5 anos de idade, com a sombra da terrível meningite que tirava a vida de muitas crianças daquela época. Mas venci cada etapa pra hoje estar aqui contando a minha trajetória. No final dessa primeira década, experimentei o que é ser filho de pais separados, e a dores e delicias de ter duas casas.
Mas no geral fui uma criança feliz, marcado por uma década brilhante como foi os anos 80, repleto do amor de todos meus avós e bisavós, tias e tios, além do amor eterno dos meus pais e minha irmã. A nota triste foi que em 1986 eu experimentei o gosto amargo da morte, quando meu bisavô Antônio, o avô materno da minha mãe, fez sua passagem. Até hoje eu lembro daquele dia estranho, mas só mais tarde eu fui entender realmente o que era isso...
domingo, novembro 08, 2020
"Esse não pode ser o meu filho..."
Mas as histórias que eu ouço que meu pai e minha mãe quase se separaram no dia em que eu nasci. E quem me falou que disse essa frase "...esse não pode ser o meu filho...", foi o meu próprio pai ao me ver pela primeira vez em nossas vidas... Vamos, convenhamos... vamos dar um desconto... que pai não se assustaria ao ver um bebê como esse da foto? E sim, infelizmente, eu tenho que confirmar que essa é, de fato, a primeira fotografia que tiraram de mim.
Mas isso não fez meu bom e velho pai deixar de me amar, um único dia só da minha vida, e se ele não foi o melhor pai do mundo, ele foi o melhor que eu pude ter.
Obrigado papai e mamãe, por terem sido e feito o melhor que vocês puderam por mim, e pela minha irmã.
sábado, novembro 07, 2020
Há 2 passos de 40ar....
Viver é bom demais.
E minha trajetória completará 4 décadas inteirinhas na próxima sexta-feira, uma sexta-feira 13.
Aos supersticiosos vejam se não é sinal de boa sorte. Vou "quarentar", durante uma quarentena (que já se estende por oito meses), numa sexta-feira 13! Sim, vou evitar passar por baixo de escadas, quebrar espelhos e acariciar felinos de pêlos pretos. Mas eu sempre adorei o meu dia 13. O único 13 que eu não suporto, e tenho muita raiva desse número representar justamente isso, é daquele partido nojento, escória do meu país.
Mas bora lá... de volta ao Ah...Fala Sério!!! vou contar um pouco dessa trajetória, viajando pelas últimas quatro décadas....
E tudo começou no final da década de 70, quando esses dois jovens se conheceram no bairro do Jaçanã, na Zona Norte paulistana.
quinta-feira, janeiro 03, 2019
Fim da trip
Nossa trip chegou ao fim.
Mas antes aproveitei a manhã livre e fui dar minha primeira corrida no ano, pela orla de Atalaia. 5 km full, pra mostrar pro ano que eu não to de brincadeira. De volta ao hotel dei um belo mergulho pra revigorar e tomamos o café da manhã. Fomos ao mercado no centro para comprar castanhas e ainda curtimos mais um pouquinho da piscina antes de ir para o aeroporto.
E assim, estamos prontos e preparados para viver 2019.
quarta-feira, janeiro 02, 2019
Praia do Forte, Bahia
Relaxados e descansados, pegamos a estrada sentido sul, rumo à Bahia.
Três horas depois chegamos à, LOTADA, Praia do Forte, no norte de Salvador. Lá na Vila encontramos a Carine com mãe e amigo, e pegamos um guarda-sol para ficarmos jogados a tarde toda, comendo, bebendo e curtindo o energético mar da Bahia!
Revigorados voltamos para Aracaju, onde jantamos no delicioso Maini, um restaurante nipo peruano na Coroa do Meio, pra fechar com chave de ouro nossa passagem pelo nordeste.
terça-feira, janeiro 01, 2019
Curtindo o hotel em Aracaju
O ano novo chegou!
Passamos a virada nas areias da praia de Atalaia, com muita festa.
A necessidade de relaxar e descansar quando acordamos era grande. Por esse motivo decidimos sair apenas pra comer. Fomos almoçar no Imperados do Camarão no shopping Rio Mar, querendo provar o prato principal da casa: Camarão na Moranga. Agora imagine você ir ao Mc Donald´s e falarem que não tem Big Mac. Ou no Outback e não ter a cebola. Peperoni na Pizza Hut. Foi assim que nos sentimos. Não tinha o tal camarão na moranga por que a saída foi grande, evidenciando assim um despreparo enorme do restaurante. Acabamos comendo um, salgado, camarão à piamontese. O que valeu a pena foi a deliciosa empada e pastel de camarão que provamos. Voltamos para o hotel e passamos o dia curtindo a piscina.
segunda-feira, dezembro 31, 2018
Crôa do Goré
domingo, dezembro 30, 2018
Praia do Francês, despedida de Alagoas
Maceió acabou sendo nosso último destino do ano, depois de passarmos ao longo de 2018 por Recife, Natal, João Pessoa, Vitória, Brasília e Aracaju.
E pra fechar nossa passagem fomos até a Praia de Pajuçara tentar fazer um passeio de jangada até as piscinas naturais, porém a maré alta não permitiu. Dei apenas um mergulho e seguimos para uma das mais belas praias brasileiras: a praia do Francês, no município de Marechal Deodoro, vizinho à Maceió. Passamos o dia na praia antes de pegarmos a BR para Aracaju.
De volta à Aracaju fomos jantar num rodízio de pizza na orla de Atalaia e ficamos passeando e fazendo graça por lá.
sábado, dezembro 29, 2018
Ah... Maceió!
Pegamos o carro e seguimos para o norte. Nosso destino a bela Maceió. Enfrentamos um incêndio no meio da BR mas conseguimos contornar e chegar até a capital alagoana, uma das mais bonitas do nordeste e do Brasil.
Chegando lá fomos direto ao Imperador do Camarão, na praia de Pajuçara, para experimentar o famoso "Chiclete de Camarão", um prato de camarões puxado em cinco queijos. É bom, mas torna-se enjoativo pela quantidade de queijo. Aproveitamos o dia passeando pela orla das praias e curtimos um day use no Matsubara Acqua Park, na praia de Jatiúca.
sexta-feira, dezembro 28, 2018
A essência de Aracaju
Fizemos um city tour pela cidade de Aracaju. Visitamos os principais pontos da Avenida Beira Mar até chegar ao Rio Sergipe e centro histórico da cidade, onde estão o Museu da Gente Sergipana, a Catedral, o mirante de Santo Antônio (o ponto mais alto da cidade) e os mercados central e de artesanato, onde já aproveitamos para comprar mimos.
De lá o city tour seguiu para uma cortesia até a barraca do Paraíso do Baixinho, na praia de Aruana, onde almoçamos e aproveitamos o mar para um mergulho. De noite fomos passear pela cidade e pela orla de Atalaia e descansar para a viagem do dia seguinte.
quinta-feira, dezembro 27, 2018
Destino Aracaju, com escala em Brasília
Chegou a hora de curtir as férias em mais uma viagem até o nordeste do nosso Brasil. Nossa base será em Aracaju, a capital do menos estado da federação, Sergipe. Mas antes de chegar aqui, tivemos uma conexão na nossa capital federal, Brasília, onde o Fer pode conhecer um pouco do que se cantava na clássica Faroeste Caboclo de Legião Urbana.
Apesar de Brasília parecer a montagem de um grande evento, o que de fato acontecerá daqui 5 dias com a posse do novo presidente, conseguimos visitar tranquilamente alguns dos principais pontos do plano piloto, como a Catedral Metropolitana, a Esplanada dos Ministérios, a Praça dos Três Poderes, os palácios do Itamaraty, do Planalto e do Alvorada, além de uma parada no Pontão do Lago Sul para tomar um café da manhã na beira do lago Paranoá antes de voltar pro aeroporto JK e seguir para o Sergipe.
Já em Aracaju, depois de pegarmos o carro que alugamos no aeroporto e seguir para fazer o checkin no hotel, andamos pela orla da praia de Atalaia onde paramos pra almoçar. Depois fizemos a digestão com mais uma caminhada pela praia e com tempo ainda de dar um mergulho nas águas morenas do mar sergipano. Aproveitamos a noite para descansar pra começar a curtir bem nossos dias.
quarta-feira, dezembro 26, 2018
E lá se foi 2018
Profissionalmente pude comemorar mais um ano no quadro do Midas Music, a maior gravadora independente do Brasil, por outro lado deixei a RF Promoções Artísticas depois de 11 anos, como produtor da minha querida e amada parceira Rosely Fiorelli. Apesar de um pouco tumultuado no início, o amor e a amizade verdadeira prevaleceram e seguimos nosso rumo dessa forma.
Agora é curtir as férias em mais um réveillon rumo ao nordeste brasileiro: Sergipe, Alagoas e Bahia, se preparem, vamos lhes usar!!!
segunda-feira, novembro 19, 2018
Aventura em Vila Velha
Depois de descansar um pouco, fomos aproveitar a última noite em Vitória. Comemos uns espetinhos na Espetaria, no Triangulo, e depois fomos saboreando um sorvete da Dolce caminhando até a Praça dos Namorados. Lá pegamos as bikes e fomos pedalando sentido a Curva da Jurema, além da 3ª Ponte, até a Enseada do Suá.
domingo, novembro 18, 2018
Guarapari e Anchieta
O jeito foi seguir para a Praia de Meaípe, 9 km do centro, onde o sol já nos aguardava e fomos direto almoçar. Seguindo a dica da nossa anfitriã, fomos comer a tradicional moqueca capixaba. No Cantinho do Curuca, um restaurante incrivelmente legal, onde sentamos em uma mesa com os pés na areia, e no caminho para o banheiro com janelas grandes de vidro com vista total da cozinha, revelando a produção de pratos e pratos de moquecas sendo preparadas para servir os clientes em grande produção. Provamos uma deliciosa e extremamente bem servida moqueca de camarão, que vem acompanhada de arroz e pirão de peixe, e ainda pedimos uma porção de pastéis de camarão, antes de receber a porção de camarões feitos como cortesia. Tudo muito saboroso, incluindo a sobremesa, também cortesia, torta de côco da casa, uma camada de pudim de leite com bastante côco ralado, debaixo de uma grande camada de uma espécie de espuma cremosa e consistente de claras batidas com açúcar. Na medida!
sábado, novembro 17, 2018
Vitória
Pra ajudar na digestão já no fim da tarde, pedalamos até o Parque da Pedra da Cebola, onde paramos pra observar a pedra que dá nome ao parque e tomar uma água de côco. Pedalamos de volta para a Praia do Canto para relaxar e nos preparar para sair à noite. Ainda em ritmo de comemorar meu aniversário, fomos ao Coco Bambu Vila Velha, encher a pança de camarão, mas antes curtimos um cineminha no Shopping Vitória: Animas Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald.
sexta-feira, novembro 16, 2018
Vila Velha
quinta-feira, novembro 15, 2018
Chegando em Vitória
Pedalamos até a imagem de Iemanjá na Praia de Camburi. Deixamos as bikes lá para tomar uma água de côco e seguimos à pé para a Praia do Canto. Acabamos conhecendo o Triângulo, a região boêmia de Vitória, onde paramos para jantar um delicioso ceviche antes de caminharmos de volta para o apê, onde enfim descansamos.
quarta-feira, novembro 14, 2018
De malas prontas
A partir de amanhã narrarei o dia a dia da nossa viagem de 5 dias.
sábado, junho 16, 2018
Oito Mulheres e Um Segredo
Recém-saída da prisão, Debbie Ocean (Sandra Bullock) logo procura sua ex-parceira Lou (Cate Blanchett) para realizar um elaborado assalto: roubar um colar de diamantes no valor de US$ 150 milhões, que a Cartier mantém sempre em um cofre. O plano é convencer a empresa a emprestá-lo para que a estrela Daphne Kluger (Anne Hathaway) use a joia no badalado Met Gala, um dos eventos mais chiques e vistosos de Nova York. Para tanto, Debbie e Lou reúnem uma equipe composta apenas por mulheres: Nine Ball (Rihanna), Amita (Mindy Kaling), Constance (Awkwafina), Rose (Helena Bonham Carter) e Tammy (Sarah Paulson).
Depois, aproveitando o friozinho da Serra, fizemos um founde pra curtir a noite.
VAI BRASIL!
quinta-feira, maio 24, 2018
Três meses que pareceram três anos
Nos últimos três meses fiquei um pouco fora do ar no blog, por conta de muito trabalho e coisas da vida que acontecem. Muita coisa boa rolou, mas muita coisa triste também.
Perder amigos sempre dói o peito, e foram 4 notícias que apertaram demais o coração. Se eu dividir meus quase 40 anos de vida em quatro etapas, infância, adolescente, juventude e dias atuais, perdi uma pessoa importante de cada uma delas em pouco mais de um mês.
Da infância se foi a tia Leila, a melhor amiga de infância da minha mãe. Aquela pessoa que vc conhece desde que se entende por gente, que sempre esteve lá, nas festas de aniversário, nos finais de semana, em eventos e viagens. Ela decidiu que não queria mais viver, e tirou a própria vida, deixando muita tristeza em todos que conviveram com ela. Da minha adolescência foi uma pessoa muito importante na minha vida amorosa: Drica Riego, ou Diquinha, como eu a chamava carinhosamente. Recebi a notícia que ela perdera a guerra contra um câncer, depois de 2 anos de luta. Minha ex-namorada foi embora e senti muito de não ter falado com ela durante tanto tempo. Da minha juventude, mais uma guerreira que perdeu para essa doença maldita. Flavinha, minha companheira de Plano Editorial, de bingo e tantas caronas com risadas e histórias. Esteve do meu lado em tantos momentos fortes e felizes também. E dos tempos atuais um grande parceiro. Um amigo querido, que lutou tanto pela vida quando superou um câncer há 18 anos atrás e era um ícone de alegria e diversão, sem falar no grande e talentoso profissional que era: Allan Douglas. Foi um acidente de moto, depois de uma final de campeonato Paulista, que seu time foi campeão, que ele foi embora desse mundo.
Pessoas importantes em cada uma dessas fases, e que deixaram um buraco grande, pra sempre, com muita saudade.
No trabalho muita coisa boa, muita correria gostosa, mesclando o dia a dia do Midas com as produções da RF.
Cinema? Muitos filmes, alguns espetáculos no teatro também, mas que ficaram esquecidos nos registros, mas guardados na memória.
Consegui terminar o último livro da série Cemitério dos Livros Esquecidos, do grande Carlos Ruiz Zafón, O LABIRINTO DOS ESPÍRITOS, com um desfecho fantástico pra história dos Semperes e amigos (e inimigos).
Acho que é isso. Vamo que vamo, vida que segue e o ano ainda tá primeira metade!
sábado, fevereiro 17, 2018
Ferdinando, enquanto Fernando não volta...
Ferdinando é um touro com um temperamento calmo e tranquilo, que prefere sentar-se embaixo de uma árvore e relaxar ao invés de correr por aí bufando e batendo cabeça com os outros. A medida que vai crescendo, ele se torna forte e grande, mas com o mesmo pensamento. Quando cinco homens vão até sua fazenda para escolher o melhor animal para touradas em Madri, Ferdinando é selecionado acidentalmente.
domingo, fevereiro 11, 2018
Passou X9 e o chão tremeu!
Passamos lindos e com muita garra e energia. Conscientes que ganhar o carnaval 2018 é uma missão impossível, mas com a certeza de que fizemos nossa parte e cumprimos nossa missão. Vamos ficar, e aí sim vamos disputar o carnaval de 2019 de igual pra igual.
Obrigado comunidade!
sábado, fevereiro 10, 2018
Esquentando os tamborins
sábado, janeiro 20, 2018
Viva, a vida é uma festa!
Miguel é um menino de 12 anos que quer muito ser um músico famoso, mas ele precisa lidar com sua família que desaprova seu sonho. Determinado a virar o jogo, ele acaba desencadeando uma série de eventos ligados a um mistério de 100 anos. A aventura, com inspiração no feriado mexicano do Dia dos Mortos, acaba gerando uma extraordinária reunião familiar. (Fonte: Adoro Cinema)